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Seccional - Tomé-Açu - Pará
Academia de Letras do Brasil
Edições
01
JORNAL DA ALB
JORNAL DA ALB -SEC - T.A
16 DE AGOSTO DE 2017
EDIÇÃO 001
REDATORA CHEFE VALQUÍRIA ARAÚJO

Em cada edição do Jornal da ALB - Tomé-Açu, estaremos oferecendo uma música aos nossos visitante. Hoje, por se tratar de um momento de construção histórica, na ciencia de ainda enveredarmos nos primeiros passos, se torna fácil nos compreender nesse aspecto de senso espiritual em rito de agradecimentos pluralizados que refletem: amigos, famílias e as nossas crenças individuais. Em sondar a unidade do nosso espírito, há uma resposta quase que unanime quanto aos caminhos do futuro: MUITA LUTA E MUITAS TRANSFORMAÇÕES. Por isso, intimamente, restam-nos pensamentos de otimismo e de esperança e a crença de que somos e de que poderemos ser capazes de melhorar a cada dia o jeito em que a vida é. Escolhemos este hino por retratar a sombra e a luz, palavras que nos levam a pensar nas medidas que precisamos ou que desejamos encontrar para o melhor aperfeiçoamento da nossa tão frágil e limitada vida. Que sejamos todos otimistas e que saibamos pluralizar o amor sem transguedir sua pureza eternal. Com Vocês o hino Dia de Sol na voz do cantor Gerson Ruffino.
Tomé-Açu tem estrelas que brilham no chão
Palavrações
Nossa terra é rica em todos os aspectos: aqui tem solo fértil, tem rio e matas, aqui tem gente boa e hospitaleira, aqui tem o banzeiro nas águas do Rio Acará Mirim, tem o vento que enamora as nossas tardes e os cantos mil de multicoloridos pássaros; aqui tem o Açaí e o maracujá, tem o farfalhar das palhas do dendê; nas praças tem tacacá, nas festas tem balancê, tem a acerola e a nossa pupunha, cupuaçu, cacau e a mandioca da farinha nossa; Terra rica de amor que, dentro dela, num punhadinho de tempo que for, logo se faz, numa distancia qualquer, um certo jeito de saudades; aqui tem Romancistas, remadores, poetas e professores; aqui tem casas, escolas, universidades; tem hino tem bandeira e tem o brasão onde a história é a vida imortal selada nos grandes nomes do passado; aqui tem o canto do amor de ser tomeaçuense; aqui tem matas e igarapés, tem mil rotas de ramais que fazem grudar no coração o respirar de cada pessoa, aqui tem a curva-da-Jamic, a ladeira-da-goela-da-morte, a PA-140 que testemunham o caminhar da história que tão cheia de progresso; Ahh, não poderíamos esquecer que Tomé-Açu é a Terra da Pimenta-do-Reino, da bravura japonesa e da força de Cametaenses, negros, índios, Acaraenses. Tomé-Açu é berço de muitas vidas, o lado esquerdo do amigo que se faz real, a casa da mamãe que a gente ama; Tomé-Açu é de Deus, pois aqui a fé é fogo que queima corações na travessia da vida.
Que bom eu ser americano do sul, eu ser paraense do meu Brasil, que bom eu ser tomeaçuense do meu Pará. Viva a história de cada povo e que eterno nos seja os sentimentos de amor pela nossa querida Tomé-Açu.
(Jair Sales de Almeida)
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